1) Dispositivo ensina cérebro de pessoas cegas a enxergar através do som
Desenvolvido por pesquisadores israelenses, esse dispositivo permite que pessoas com deficiência visual enxerguem transformando som em visão. Através de uma substituição sensorial, essa tecnologia ensina os pacientes a interpretarem os sons, identificar formas e até mesmo ler. Essa transformação acontece pois os sons invadem o córtex visual dos pacientes e agem da mesma forma que a luz no cérebro, tudo a partir de um algoritmo criado pelo holandês Peter Meijer, que descobriu o conceito de substituição sensorial há mais de 20 anos. Esse algoritmo consegue traduzir a posição e a aparaência de um objeto para o paciente. O projeto está sendo desenvolvido por um grupo de cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, liderado pelo Dr. Amir Amedi.
Desenvolvido por pesquisadores israelenses, esse dispositivo permite que pessoas com deficiência visual enxerguem transformando som em visão. Através de uma substituição sensorial, essa tecnologia ensina os pacientes a interpretarem os sons, identificar formas e até mesmo ler. Essa transformação acontece pois os sons invadem o córtex visual dos pacientes e agem da mesma forma que a luz no cérebro, tudo a partir de um algoritmo criado pelo holandês Peter Meijer, que descobriu o conceito de substituição sensorial há mais de 20 anos. Esse algoritmo consegue traduzir a posição e a aparaência de um objeto para o paciente. O projeto está sendo desenvolvido por um grupo de cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, liderado pelo Dr. Amir Amedi.
2) A pele eletrônica e a expansão dos sentidos
Um grupo conseguiu transformar circuitos eletrônicos para monitoramento de atividades elétricas do corpo em um material ultrafino – da grossura de um fio de cabelo – aplicado na epiderme na forma de uma tatuagem temporária. O material é capaz de dobrar, amassar e esticar junto com a pele humana sem perder a funcionalidade. A novidade permite que médicos diagnostiquem e monitorem seus pacientes de forma não invasiva enquanto fazem qualquer atividade. Ao contrário de protótipos anteriores, o novo material adere à pele sem precisar de adesivos e não causa irritação, podendo ser mantido por períodos longos de tempo. O paciente não mais precisa ficar imobilizado num hospital ou consultório. O uso vai além de arritmia cardíaca, monitoramento de bebês prematuros ou apnéia e pode ser usado inclusive para o estudo de ondas cerebrais. Outra possibilidade é a de usar a tatuagem para estimular contrações musculares de pacientes que passam por reabilitação física.
3) Quirófaro - Sensor que permite que a pessoa com deficiência visual caminhe sem bengala
4) Biohacking - Imã no dedo e o "sexto sentido"
Muitos biohackers relatam o que podem fazer com o sexto sentido que adquirem com a implatação de um imã no dedo. Um relato de um brasileiro, em especial, diz que nos primeiros momentos, o biohacker consegue atrair pequenos itens metálicos e após alguns dias, o cérebro começa a entender os sinais que o imã passam e assim, a sentir pequenas ondas eletromagnéticas de objetos do nosso cotidiano. De acordo com Eric Boyd, cofundadordo StumbleUpon, afirma que qualquer sensor eletrônico pode ser apdatado para emitir sinais específicos. Por exemplo: Desenvolver um equipamento que faz um imã vibrar de acordo com a variação de temperatura do ambiente te transformaria em um termômetro humano.
http://g1.globo.com/platb/espiral/2012/05/29/a-pele-eletronica-e-a-expansao-dos-sentidos/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u601024.shtml
http://www.tecmundo.com.br/tecnologia/65043-biohacking-novo-implante-redator-tecmundo-ganha-sexto-sentido.htm
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